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1.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2022. (AFR/RC70/R2).
em Português | WHO IRIS | ID: who-366058
2.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/R3).
em Português | WHO IRIS | ID: who-366059
3.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/R1).
em Português | WHO IRIS | ID: who-366057
5.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/INF.DOC/3).
em Português | WHO IRIS | ID: who-334104
6.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/17).
em Português | WHO IRIS | ID: who-334070
9.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/14).
em Português | WHO IRIS | ID: who-333997
10.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/13).
em Português | WHO IRIS | ID: who-333996
11.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/12).
em Português | WHO IRIS | ID: who-333995
12.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/11).
em Português | WHO IRIS | ID: who-333994
13.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/10).
em Português | WHO IRIS | ID: who-333993

RESUMO

1.A actividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte num gasto energético superior ao gasto em repouso. A actividade física regular ajuda a manter um corpo saudável e reduz o risco de contrair doenças não transmissíveis (DNT), como as doenças cardiovasculares, os cancros, as doençasrespiratórias crónicas e a diabetes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu recomendações para a realização de actividade física por faixas etárias, tendo em consideração as necessidades e capacidades durante o curso da vida.2.A inactividade física é um dos principais factores de risco de doenças não transmissíveis. Na Região Africana, estima-se que a prevalência de inactividade física entre adultos se encontre nos 22,1% e atinja um valor alarmante de 85,4% nos adolescentes escolarizados. A Região Africana enfrenta uma transição epidemiológica com uma carga dupla de doenças transmissíveis e não transmissíveis a ameaçarem um sistema de saúde sobrecarregado. A inactividade física contribui para mais de 200 000 mortes todos os anos na Região Africana.3.Aactividade física é uma intervenção com uma boa relação custo-benefício que não está a ser eficazmente implementada pelos Estados-Membros da Região Africana devido a vários desafios. As barreiras sociais, culturais e ambientais à actividade física incluemo medo da violência e de crimes nos espaços exteriores, a poluição atmosférica e as restrições culturais que afectam sobretudo as mulheres e as raparigas. A urbanização não planeada e as infra-estruturas inadequadas também limitam a capacidade de os habitantes das áreas urbanas praticarem um estilo de vida mais activo. A inadequação das infra-estruturas ameaçam igualmente a segurança dos peões e dos ciclistas, afectados pelo tráfego intenso, pela ausência de passeios ao longo das estradas, pela falta de instalações desportivas e de lazer e pela ausência de espaços verdes públicos. 4.De acordo com o Plano de Acção Mundial para a Promoção da Actividade Física 2018–2030: mais pessoas activas para um mundo mais saudável, este quadro regional deve servir de orientação aos Estados-Membros para que aumentem os níveis de actividade física praticada em todas as idades, contribuindo desta forma para a melhoria da saúde das populações na Região Africana. O quadro define metas, marcos e intervenções prioritárias para orientar os Estados-Membros no planeamento e implementação de intervenções focadas na actividade física, tendo em consideração as necessidades específicas dos países e os respectivos contextos socioeconómicos. 5.Estas metas poderão ser alcançadas através da oferta de várias oportunidades que permitam às pessoas serem mais activas fisicamente; da criação de ambientes propícios com infra-estruturas melhoradas; da criação de sistemas com uma forte liderança e uma boagovernação; e da criação de sociedades activas onde as populações são mais sensibilizadas para as vantagens da actividade física e conhecem melhor os seus benefícios. Os Estados-Membros podem adoptar e adaptar as medidas específicas definidas em cada intervenção prioritária descrita no presente quadro.6.Convida-se o Comité Regional a analisar e aprovar as medidas propostas.


Assuntos
Exercício Físico , Estilo de Vida , Promoção da Saúde , Prioridades em Saúde , Política de Saúde , Doenças não Transmissíveis
17.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/5).
em Português | WHO IRIS | ID: who-333988
18.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/INF.DOC/7).
em Português | WHO IRIS | ID: who-333987
19.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2020. (AFR/RC70/INF.DOC/6).
em Português | WHO IRIS | ID: who-333986
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